sexta-feira, 1 de março de 2013

Documento para chamar de meu - Final

Chegamos ao nosso trabalho final, mas antes gostaríamos de agradecer a todos que ajudaram na matéria de Diplomática e Tipologia Documental na turma de 2º/2012. De maneira especial as monitoras: Héllen de Moura, Cíntia Frasão e Daniella Larcher. E claro não podemos deixar de agradecer ao professor André Lopez, por contribuir com o crescimento intelectual do grupo.

http://mercadoetico.terra.com.br/website/wp-content/uploads/2011/04/diploma250.jpg
 Agora vamos ao trabalho final. A apresentação se encontra neste link: sites.google.com/site/formaturasunb.

domingo, 17 de fevereiro de 2013

EXTRA!!! EXTRA!!!



Após muita discussão interna no grupo, conseguimos chegar a um consenso.
Independente do contexto, há informação arquivística, pois o que está sendo discutido não é o conteúdo da "reportagem" mas sim o trabalho realizado para produção daquela reportagem. Nesse caso, ela deveria sim, ser arquivada, justamente porque prova o trabalho daquela equipe na produção daquele conteúdo, seja ele verdade ou não.
E  abordando diretamente o segundo ponto proposto, verifica-se a importância do arquivamento da reportagem em duas vertentes distintas. Assim como a primeira situação, ela prova o trabalho da equipe, pois é justamente o resultado dele. Já a segunda vertente é que o seu conteúdo, que possui outro enfoque, passa a ser verdadeiro também, visto que o objetivo é satirizar o processo de criação de notícias.

Abaixo segue uma abordagem acadêmica que motivou a decisão do grupo pelo arquivamento em ambasas situações.


Rousseau e Couture (1998, p.63-65) afirmam que qualquer organismo, independentemente de tamanho, missão ou setor de atividade, para existir, funcionar e se desenvolver,
necessita de informação. Nesse sentido, todos os membros do organismo têm necessidade de informação para desempenhar suas funções. Para tanto,
arranjam a informação necessária tanto no exterior como no interior do organismo. Essa informação pode ser verbal ou registrada num suporte como o papel, a fita magnética, o vídeo, o disco óptico ou o microfilme. Pode ser orgânica, isto é, elaborada, enviada ou recebida no âmbito da sua missão, ou não-orgânicas, isto é, produzida fora do âmbito desta.
A produção de informações orgânicas registradas dá origem aos arquivos do organismo.


A informação orgânica e registrada é por natureza uma informação arquivística que apresenta como características:
1. a natureza das informações arquivísticas é específica; trata-se de informações registradas em suporte definido, acumuladas por um indivíduo ou por um organismo que é, ao mesmo tempo, produtor e receptor;
2. a primeira característica da informação arquivística é a sua natureza orgânica, isto é, sua relação umbilical com o produtor;
3. a segunda característica é a sua originalidade, logo, a sua unicidade;
4. a terceira característica é a sua capacidade de ser avaliada em termos de idade e de utilização;
5. a primeira particularidade da informação arquivística é a natureza limitada dos seus suportes – convencionais ou eletrônicos;
6. a segunda particularidade refere-se à noção de acumulação das informações – produzidas ou recebidas – por um indivíduo ou um organismo, desde que sejam
informações capazes de ter significação;
7. a terceira particularidade refere-se às atividades geradoras que podem ser administrativas, técnicas ou científicas;
8. a quarta particularidade refere-se ao fato de a informação arquivística ser a primeira forma tomada  por uma informação registrada, quando da sua criação
       (Revista Archives, 1988 apud Lopes, 2000, p.103).

fonte  http://www.scielo.br/pdf/ci/v33n3/a11v33n3.pdf

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O texto do LOPEZ

Para entender e fazer uma análise documental do nosso documento, foi preciso observar os seguintes pontos, utlizados do texto do LOPEZ (2012), tais como:  fundo, titular, função arquivística, tipo arquivístico completo e tipo arquivístico simplificado

http://www.consorciodeimoveis.com.br/noticias/o-que-e-o-certificado-de-mudanca-de-uso-de-imovel


Documento: FORMULÁRIO DE EMISSÃO/REGISTRO DE DIPLOMA

FUNDO - UNB
FUNÇÃO ARQUIVÍSTICA - registro e controle de solicitações de emissão/registro e diploma
TIPO ARQUIVÍSTICO COMPLETO - formulário de solicitação de emissão/registro de diploma
TIPO ARQUIVÍSTICO SIMPLIFICADO -  formulário de emissão/registro de diploma

Documento: REQUERIMENTO DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMA

FUNDO - UNB
FUNÇÃO ARQUIVÍSTICA - registro e controle de requerimento de revalidação de diplomas
TIPO ARQUIVÍSTICO COMPLETO - formulário de requerimento de revalidação de diplomas
TIPO ARQUIVÍSTICO SIMPLIFICADO - requerimento de revalidação de diploma

Documento: CALENDÁRIO DE COLAÇÕES DE GRAU

FUNDO - UNB
FUNÇÃO ARQUIVÍSTICA - informar aos interessados o calendário de colações de grau do 2º semestre de 2012
TIPO ARQUIVÍSTICO COMPLETO - calendário informativo divulgando o dia da colação de grau do 2º semestre de 2012
TIPO ARQUIVÍSTICO SIMPLIFICADO - calendário de colação de grau

_______________________

REFERÊNCIA:

LOPEZ, André Porto Ancona. Identificação de tipologias documentais em acervos de trabalhadores. In: Antonio José Marques; Inez Tereznha Stampa. (Org.). Arquivos do mundo dos trabalhadores: coletânea do 2º Seminário Internacional. São Paulo; Rio de Janeiro: CUT; Arquivo Nacional, 2012, p. 15-31.

Acesso à Informação???

Olá futuros facilitadores do acesso à informação,


                             imagem retirada de:http://leituraecontexto.blogspot.com.br/2012/05/lei-de-acesso-informacao-brasil.html

Vamos ao desabafo...
 
Diante da dificuldade que tivemos com o acesso aos documentos na Reitoria, fizemos uma pequena correlação com  a tão famosa (ou não tanto assim), Lei de Acesso à Informação,  de nº 12.527 de novembro de 2011, que engloba todos os setores da área publica, mas algumas parecem ignorá-la, como no caso, a SAA da UnB.
Nosso contato foi por  telefone, para primeiramente, nos informar como poderíamos ter acesso aos seguintes documentos: Ata de Outorga de Grau, Ato da Reitoria número 585/90 e Lista de Formandos para Outorga de Grau, mas a resposta obtida não foi a que esperávamos e sim que: "precisaríamos providenciar um memorando requerido pela coordenadora de nosso curso, solicitando o acesso aos documentos, pois eles não eram de acesso público".
Esses documentos não possuem caráter sigiloso e como consta na Lei nº 12.527, que dispõe sobre as obrigações dos órgãos e entidades públicas quanto as informações que gerem, a pessoa que nos atendeu além de não saber da Lei de Acesso e de todas as suas colocações, nos privou de um direito legal as informações que deveriam ter tansparência para a sociedade.
Como consta no Art. 6º dessa Lei : ‘Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a: 
I - gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação;
II - proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e integridade; e 
III - proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso.’
Os documentos solicitados não teriam a necessidade de proteção, pois não possuem nenhuma informação sigilosa ou pessoal de alunos ou da administração.
Agora nos perguntamos: Será que esse fato ocorrido deve-se ao desconhecimento da Lei? Ou apenas por não quererem nos disponibilizar tais documentos? mas por quê? Já era tempo dos servidores estarem por dentro dessa Lei. Ou não?




sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Modelo Tipológico

O grupo considera como mais adequado, o modelo para análise tipológica do “Grupo de trabajo de archiveros municipales de Madrid”, por ser um modelo mais completo e detalhado apresentando o que colocamos na análise de nosso documento: denominação, definição , órgão produtor, destinatário, legislação, trâmite, vigência entre outras.
1. Tipo documental:

-Denominação: é o título que o documento recebe pela sua espécie documental.
-Definição: dar significado, com elementos e atributos ao tipo documental
-Código: numeração que o documento recebe de acordo com a sua classificação.
-Caracteres externos:
       Gênero: meio pela qual se transmite a mensagem.
       Suporte: material que foi feito o documento.
       Formato: configuração física do documento.

       Forma: está ligada a totalidade do documento.
 
2. Oficina Produtora: unidade administrativa responsável pela produção do documento.
 

3. Destinatário: receptor conforme seu trâmite, em que toda documentação gerada pela organização será voltada e destinada para própria unidade administrativa.
 

4. Legislação: são as leis, regras e normas vigentes, pois os documentos analisados são os tipos documentais contemporâneos.
 

5. Trâmite: sua definição, não está só relacionada ao itinerário que o documento percorre para cumprir a sua função, mas também, está voltado para duração do trâmite.
 

6. Conteúdo: se trata de especificar quais são os índices mais úteis para a recuperação do tipo estudado. Ou seja, os dados que permite identificar os registros da série ligados a investigação, pessoas, lugares, assuntos, datas.

7. Vigência administrativa: é determinada através dos prazos predestinados pela lei, norma que estipula o tempo e o limite para a ação do documento.
 
8. Acesso: referente à ação de quais pessoas estão autorizadas a ter acesso àquela documentação.


http://informandoedetonando.blogspot.com.br/2012/03/investigacao-sigilosa-de-estupro.html


E também consideramos o texto : "Diplomática: usos nuevos para uma antigua ciência, capítulo 5", de Luciana Duranti, por apresentar informações importantes para se observar ao fazer uma análise tipológica, como por exemplo a observância de elementos externos e internos dos documentos.
Elementos Externos: são os elementos que referem-se as caracteristicas físicas do documento, ou seja ligaso a sua aparência que fazem o documento capaz de cumprir a sua finalidade.
Elementos Internos: são todos os componentes que garantem sua articulação intelectual que são o modo de representação do conteúdo e as partes que determinam o teor do conjunto.
Portanto, esse modelo detalhado apresenta diferentes nuances de análise e possibilita a construção de um trabalho mais completo. Por muitas vezes, pode parecer uma armadilha, visto que uma análise profunda introduz diversas perspectivas as quais o grupo não domina, mas ao mesmo tempo nos faz pensar as características tipológicas do documento. Apesar desse modelo ser completo, a definição de um modelo ideal nem sempre é a melhor saída para a realização de um trabalho diplomático. Pois o que se deve levar em consideração são as especificidades de todos os modelos de forma que a partir da integração do conhecimento acerca de cada um seja, possível extrair um modelo personalizado para atender cada demanda especificamente.  
 

______________________________________

 Referência:

DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5).

GRUPO DE ARCHIVEROS MUNICIPALES DE MADRID. Tipologia documental municipal 2. Arganda del Rey: Ayuntamiento de Arganda del Rey, 1992.  

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Documento para chamar de meu - Parte 1

Olá pessoal,
Hoje faremos a atividade: Documento para chamar de meu – parte 1.

Trata-se do início do nosso trabalho final. Com isso, selecionamos três documentos para a análise tipológica de cada um deles.
Vamos começar?



1º DOCUMENTO ANALISADO: Emissão/Registro de diploma


http://www.saa.unb.br/images/stories/documentos/formularios/formulario_solicitacao_diploma.pdf






Nome: Emissão/Registro de diploma;

Definição: Formulário de inscrição para os alunos interessados em receber/registrar o diploma;

Espécie: Formulário;

Tipo: Formulário de emissão/registro de diploma;

Descrição: Formulário apresenta: identificação do interessado, identificação do curso, solicitação, verificação da SAA, dados de registro da SAA e o recibo;

Código de classificação: Segundo o plano de classificação do IFES o documento é classificado em 125.422 - Registro

Gênero: Textual;

Suporte: Papel;

Formato: Folha A4;

Forma: Original;

Sinais de validação: Local para a assinatura e carimbo da SCA, com sua respectiva data;

Escrita: Digital;

Fundo: Secretaria de Administração Acadêmica;

Produtor institucional: Universidade de Brasília;

Produtor da ação administrativa: Secretaria de Administração Acadêmica/ Reitoria;

Destinatário: Aos alunos interessados em receber/registrar o diploma;

Legislação: Regimento Geral da UnB;

Trâmite: Após o preenchimento dos dados, o aluno emite o parecer junto ao posto da Subsecretaria de Comunicação Administrativa (SCA), na qual receberá o canhoto como forma de comprovação do ato;

Função administrativa: Para que os alunos possam dar entrada e pegar o diploma;

Função arquivística: Fazer registro dos alunos que solicitaram o diploma;

Ordenação: Emissão/Registro de diploma;

Palavras- chave: Emissão, registro, diploma;

Vigência administrativa: Até a emissão do diploma;

Eliminação: Seria 1 ano na fase corrente e depois eliminado;

Acesso: Secretaria de Administração Acadêmica e o aluno.




------------------------------------------------------------------------------------
2º DOCUMENTO ANALISADO: Requerimento de Revalidação de diploma



                             

                                   http://www.saa.unb.br/images/stories/documentos/revalidacao/requerimentoderevalidacao.pdf



Nome: Requerimento de Revalidação de diploma;

Definição: É o processo que declara os diplomas de cursos de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros equivalentes aos diplomas emitidos no Brasil;

Espécie: Formulário;

Tipo:  Requerimento revalidação de diploma;

Descrição: Formulário de requerimento;

Código de classificação: Segundo o Plano das Instituições Federais de Ensino Superior,  o documento é classificado no código 125.424, que se trata de Reconhecimento e Revalidação. “Incluem-se documentos referentes à solicitação de reconhecimento e revalidação de diplomas expedidos por insituições de ensino superior no exterior.”
Gênero: Textual;

Suporte: Papel;

Formato: Folha A4;

Forma: Original;

Sinais de validação: Local para a assinatura e carimbo da SAA, com sua respectiva data;

Escrita: Digital;

Fundo: Secretaria de Administração Acadêmica;

Produtor institucional: Universidade de Brasília;

Produtor da ação administrativa: Secretaria de Administração Acadêmica/ Reitoria;

Destinatário: Aos alunos interessados em revalidar seus diplomas; 

Legislação: Resolução nº8, de 4 de outubro de 2007(*) Altera o art. 4º e revoga o art.. 10 da Resolção CNE/CES nº 1/2002, que estabelece normas para a revalidação de diplomas de graduação expedidos por estabelecimentos estrangeiros de ensino superior;

Trâmite: Após preenchimento dos dados o documento é encaminhado ao posto do SAA para conferência e depois  entregue ao SCA;

Função administrativa: Para que os alunos possam ter a revalidação do diploma concedido pelo reitor; 


Função arquivística: Fazer registro dos alunos que requereram a validação do diploma;
 
Ordenação: Requerimento de revalidação de diploma;

Palavras- chave: Revalidação, diploma, requerimento;



Vigência administrativa: Até a revalidação de diploma; 

Eliminação: De acordo com a Tabela de Temporalidade do Conarq, seria 1 ano na fase corrente e depois eliminado;

Acesso: Secretaria de Administração Acadêmica e o aluno.




---------------------------------------------------------------------------------- 

3º DOCUMENTO ANALISADO: Calendário das Colações de Grau



http://www.unb.br/administracao/ceri/calendario/calendario_colacao.pdf


Nome: Calendário das Colações de Grau de 2º/2012;

Definição: Informação de dia, mês, ano e lugar referente as Colações de grau  do 2º semestre de 2012 da Universidade de Brasília;

Espécie: Calendário;

Tipo: Calendário de Colação de grau;

Descrição: O calendário apresenta as faculdades com suas respectivas datas  locais e horários onde  ocorrerão as atividades dos ensaio e da própria colação;

Código de classificação: De acordo com o plano de classificação do IFES, esse calendário é classificado em 124-Colação de grau. Formatura

Gênero: Textual;
 
Suporte: Papel;
 
Formato: Folha A4;

Forma: Original;

Sinais de validação: Homologado pelo próprio departamento;

Escrita: Digital;

Fundo: Secretaria de administração Acadêmica SAA;

Produtor institucional: Universidade de Brasília;



Produtor da ação administrativa: Secretaria de administração Acadêmica SAA;

Destinatário: aos prováveis formandos;

Legislação: Regimento Geral da UnB;

Trâmite: Elaborado pela Secretaria de Administração Acadêmica (SAA) e diretamente vinculado à Vice-Reitoria (VRT);

Função administrativa: Para que os futuros formandos possam estar informados quanto a hora, local e data de sua colação de grau;

Função arquivística: Documento Informativo;

Ordenação: Calendários;

Palavras- chave: Colação de grau, calendário;

Vigência administrativa: Até o termino do semestre;

Eliminação: Seria 1 ano na fase corrente e depois eliminado;

Acesso: Aos formandos e os seus respectivos departamentos.


REFERÊNCIAS:

GRUPO DE TRABAJO DE ARCHIVEROS MUNICIPALES DE MADRID. Manual de tipologia documental de los municipios. Madrid: Consejeria de Cultura de la Comunidad de Madrid, 1988. (Archivos, Estudios, 2).

DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5). Capítulo 5

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Desafio!


Olá futuros arquivistas,


 Imagem retirada do site: http://www.eventoscampinas.com/formatura-dicas-de-como-organizar-o-seu-evento/


Muitos esperam ansiosamente o grande dia não é? O dia de nossa formatura! 
E com base nesse tema, selecionamos uma reportagem um tanto curiosa:

A Menina morta que não pode se formar por falta de frequência
 
Os pais de Megan Gillian, uma garota que morreu dois meses antes da formatura, receberam uma carta da escola dizendo que ela não poderia ir ao baile de formatura se sua freqüência escolar não melhorasse. A carta dizia que estudantes deveriam ter uma presença de 90% e ela tinha, no momento, 60%. O documento estava assinado pelo diretor do colégio que depois se desculpou com os pais da menina dizendo que era tudo um erro de software.
Reportagem tirada do site : http://hypescience.com/as-6-mais-bizarras-historias-de-formatura/


E diante deste fato lastimável, pedimos que seja feita uma análise do documento citado. A análise deverá ser feita em cima do conteúdo que a reportagem diz conter no carta, dizendo se a informação é verídica, ou não, e analisar a autenticidade do documento. Pedimos também, que sejam apresentados elementos que comprovem o resultado da análise obtida.

E é isso!

Até mais.